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Reunião na ACISC vai discutir problemas das enchentes

Acontecerá na próxima segunda-feira, 03 de fevereiro, às 18h30, no auditório do Palácio do Comércio “Miguel Damha”, sede da ACISC (Associação Comercial e Industrial de São Carlos), uma reunião para discutir as medidas que vem sendo tomadas em questão das enchentes que castigaram a cidade no início de janeiro.

O presidente da ACISC, José Fernando Domingues, o Zelão, ressalta que está convidando os representantes da Prefeitura e Câmara Municipal, Sincomercio, Sicoob Crediacisc e os próprios comerciantes, em especial, da região da Baixada do Mercado, que foram os mais castigados e prejudicados com as enchentes. “Estamos chamando todos os comerciantes, o prefeito Airton Garcia, o presidente da Câmara, Lucão Fernandes, os secretários municipais e os vereadores, para discutirmos sobre quais ações estão sendo realizadas, bem como, o que está planejado e se há alguma previsão de início de obras para contenção das enchentes”, contou.

Zelão ressalta que o objetivo do encontro não é achar culpados e nem transferir as responsabilidades para este ou aquele poder público. “O que queremos é ouvir, saber o que está acontecendo, de fato, e no que a ACISC pode ajudar”, ponderou. “Não estamos fugindo da responsabilidade, pelo contrário, queremos continuar ajudando no que estiver ao nosso alcance”, complementa.

As enchentes dos dias 04 de 12 de janeiro causaram um prejuízo de aproximadamente R$ 5 milhões aos comerciantes da cidade. Dos 123 estabelecimentos atingidos (segundo levantamento da Defesa Civil), seis lojas permanecem com suas portas fechadas e outras estão em reformas. Funcionários trabalham para reconstruir a pavimentação asfáltica da rua Episcopal, que permanece interditada.

“Entregamos os convites pessoalmente, enviamos por e-mail e grupos de WhatsApp, e agora, através da grande imprensa, convidando todos os comerciantes para que participem. Vamos unir nossas forças para que consigamos resolver, ou ao menos minimizar, esse problema que assola a nossa cidade há tantos anos. Repito, não queremos achar culpados e sim procurar solução”, finalizou Zelão.

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