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Informativo Econômico ACISC nº 19

O IBGE realiza mensalmente pesquisas aplicadas aos principais setores econômicos para acompanhamento conjuntural. A Pesquisa Mensal do Comércio fornece elementos importantes para o acompanhamento tanto do desempenho do comércio no Brasil como para os Estados da Federação. Os entrevistados são empresas juridicamente constituídas, isto é, registradas no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ), com 20 ou mais pessoas ocupadas na Pesquisa Anual de Comércio, cuja receita bruta provenha, predominantemente da atividade comercial varejista.

No mês de julho o comércio varejista no Brasil aumentou 1% as vendas em termos de volume físico e, praticamente, o mesmo porcentual para as vendas nominais do varejo no território brasileiro, em ambos os casos, com relação ao mês de junho de 2019. Com relação as vendas de julho de 2018, o desempenho do varejo em julho de 2019 foi muito melhor. Em termos físicos, as vendas cresceram 4,3% e, em termos nominais, 6,7%. 

O aumento na população ocupada e nas condições de crédito paras as famílias foram dois fatores que influenciaram a melhora nas vendas no período recente. As ocupações produtivas cresceram no período recente. Segundo o IBGE, a discreta melhoria das contratações no mercado de trabalho e gastos com atividade produtiva impactam a decisão de consumo das famílias. 

O Estado de São Paulo também registrou dados positivos de volume de vendas de 0,6% quando comparamos julho de 2019 ao mês de junho. As vendas nominais ficaram praticamente estáveis, pois a variação foi de 0,1% com relação a junho de 2019. Por outro lado, quando os volumes físicos e nominais de vendas são comparados ao mês de julho do ano passado, o comércio varejista do Estado cresceu 2,9% em termos físicos e 4,9% em termos nominais. 

No ano e no período dos últimos 12 meses, a expansão das vendas demonstra consistência positiva e que poderiam ampliar os efeitos para a economia brasileira se as expectativas empresariais estivessem mais otimistas. Com isso, a taxa de investimento do setor privado poderia crescer e ampliar os efeitos positivos sobre o emprego e a renda. Como está registrado na Tabela 1 abaixo, volume e vendas nominas cresceram nesses períodos mais longos.

Outros fatores indiretos que favoreceram o consumo foi a expansão da pecuária e da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas em agosto do presente ano. Esses aumentos são resultados de decisões anteriores que favoreceram a expansão recente do consumo.

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